Sponsor Advertisement

Labels

Ads 468x60px

sexta-feira, 13 de julho de 2018

The Death of Superman - critica, Geek Azores

Precisavamos mesmo disto? Foi a primeira coisa que me veio à cabeça. Já existia um filme de animação sobre a morte de Superman, e a sua morte foi já retratada no grande ecrã, num filme de acção real. Tudo em mim dizia que isto era estupido, uma má decisão. Foi-me provado o contrário.



O Positivo:

- Depois de queixas por parte de muitos fãs, eu finalmente percebo, Superman não tem sido devidamente retratado no grande ecrã e talvez até em alguns filmes de animação. Temos neste filme um Superman que é amado pelas pessoas de Metropolis, e as personagens secundárias mostram-nos porquê. Ele é otimista, corajoso, inspira, dá-nos esperança. Agora percebo melhor como este personagem alienígena, quase invencível, tem tantos fãs e é ainda um dos mais populares super-heróis.

- A ação é muito, mas muito boa. Tem imaginação por trás, não são só dois rudes aos socos um no o outro.

- É um filme que se apoia fortemente no desenvolvimento dos personagens, mais até que a própria historia. Para um bom filme precisamos ou de uma boa historia ou do desenvolvimento dos personagens e aqui ficamos a gostar e compreender os nossos personagens, não são perfeitos e é isso que os torna apelativos.

- Violência: não que isto fosse um positivo só por si, mas porque apanhou-me desprevenido. Temos sangue, desmembramentos (leram bem), mortes horrendas; Doomsday é uma criatura realmente a temer.


O Negativo:

- Não sou fã do fato do Superman, não que eu queira ver as cuecas vermelhas por fora das calças, mas podia ter mais algum vermelho. E aquilo que não gosto do visual é o símbolo a preto na capa. Parece algo que só foi 80% desenhado.

- Este é um filme do Superman, obviamente, mas temos outros personagens, toda a Liga da Justiça e, infelizmente, nem todos têm o seu momento para brilhar nas lutas. Eu sei, eu sei, que eles têm de ser derrotados para, por um lado, mostrar o quão poderoso é Domsday e, por outro, o quanto precisamos do nosso herói mais poderoso, mas enquanto alguns têm momentos valerosos de combate, outros são rapidamente descartados. Lembro que todos os fãs têm o seu super-herói preferido e é sempre bom ter noção disso, mesmo só tendo alguns segundos de luta.


Nota: 8/10

sábado, 12 de maio de 2018

Solo: A Star Wars Story - as primeiras reações

Alguns privilegiados já o viram, chamo de privilegiados a todos os que conseguem, antes da estreia, ver um filme, ainda para mais um filme Star Wars. É certo que não fui dos que ficou mais entusiasmado com o produto final de The Last Jedi, mas torço sempre por Star Wars e é por isso que fiquei atento ao que a Internet estava a dizer no dia a seguir. Apesar destas serem só algumas impressões (as criticas ainda estão sob embargo), já nos dão uma ideia de como o filme pode ser. Gabam Daniel Glover como Lando (nenhuma surpresa aqui). Gabam também L3, o novo droide. O primeiro acto, dizem, começa lento, mas depois ganha mais velocidade, dizem que é um filme divertido e repleto de acção. Alguns dos críticos, fãs que já conheço, ainda deixaram a marca ao dizer que não é dos seus preferidos, um até dizendo que é desapontante. Alden Ehrenreich não é nenhum Harrison Ford e levará ainda alguns minutos até nos habituarmos a ele como Han Solo.
Então, aqui está, ainda é pouquinho, mas já nos dá, ao menos, alguma impressão do que podemos esperar.

sábado, 28 de abril de 2018

Avengers Infinity War - criticas, Geek Azores

Ok, não tenho estado nesta plataforma tanto quando queria, mas acho que escolhi a altura perfeita para voltar. Dez anos do universo cinematográfico da Marvel e chegámos finalmente ao topo da pirâmide, ao culminar de tudo o que estes filmes nos estavam a levar, ao grande confronto contra Thanos. A estreia já aconteceu e os críticos estão empurrando as suas opiniões pela internet. Vamos ver então o que têm a dizer.

O Positivo:

- Um feito cinematográfico colossal. Primeiro com Vingadores em 2012, a juntar aquela meia dúzia de heróis de diferentes filmes, agora imaginem, tudo numa escala muito, muito maior. O equilíbrio da historia e personagens é, pela maior parte, bem conseguido.

- Thanos é (palavra muito usada) espetacular. Apontado agora como o quase de certeza melhor vilão deste universo cinematográfico. Um personagem desenvolvido, algo que faltava a muitos dos vilões da Marvel, alguém digno de medir forças com tantos heróis.

- A ação, os visuais, a dimensão de tudo é, sem sombra de duvidas: fantástico.


O Negativo:

- Com tantos personagens de tantos estilos de cinema ao longos dos anos, de diferentes tons, de diferentes realizadores, alguns podem não parecer consistentes nas suas decisões ou maneira de ser. Com tantos personagens alguns são irremediavelmente atirados para segundo plano, não tento muito ou mesmo nada a influenciar na historia. 

- Apesar de um bom equilíbrio com este gigantesco filme, existe, aqui e ali, algumas mudanças de tom e uma historia que é quase substituída por uma serie de eventos, uns a seguir aos outros.


Em suma: A entrega de algo grandioso, bem conseguido, que, ainda assim, não é perfeito.




(Fontes: Jeremy Jhans; Chris Stuckmann; Schmoesknow)

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Fullmetall Alchemist - critica, Geek Azores

Olá, gente boa.
Desta vez vou falar-vos de uma das mais recentes pérolas do Netflix. Embora nunca tenha visto o anime (já tinha ouvido falar), eu estava entusiasmado por este filme. Sendo eu fã de alguns animes, e tendo visto o trailer do filme, pensei que este podia ser dos bons. Estava eu certo? Bem...


O Positivo:

- O filme começa forte: ação, humor e drama, tudo nos primeiros quinze minutos, e com bom CGI. Os poderes, características e personalidade dos personagens tornou a ação, no principio do filme, muito interessante.

- Fullmetal Alchemist não tem medo de ir, por dois momentos, a lugares bem sinistros, torna-o, por esse tempo, bastante interessante.


O Negativo 

- Embora comece forte, o filme perde o impulso, fica, atrevo-me a dizer: secante.

- O filme varia entre bom CGI e CGI que parece saído de um episodio dos Power Rangers. 

- Atuações, realização e historia são pouco memoráveis. 


Em Suma: Um filme que promete mais do que dá. Nota: 4/10

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Disneyland Paris vai crescer!!!


Se você é como eu, e se clicou neste link o mais certo é que seja, então vai ficar entusiasmadíssimo com a noticia. A Disney anunciou que o parque Walt Disney Studios vai crescer, vai crescer de raiz mais três áreas: Marvel, Frozen e Star Wars. Segundo a Disney, vai ser o mais ambicioso projeto desde a construção da própria Disneyland. Todas as áreas estarão, obviamente interligadas, será construído um novo lago e muitas novas atrações. As obras começarão em 2021.
Para nós, agarrados à juventude, ao imaginário, ir à Disney é quase como que obrigatório. Para mim foi um sonho realizado em 2017 e que quero e muito repetir o mais depressa possível. Agora, com as noticias, mais razões terei para visitar e revisitar e revisitar.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Black Panther - criticas online, Geek Azores

A Marvel dá o pontapé de saída este ano com Black Panther e as criticas são, como é habito, universalmente boas; no entanto, ainda há o que apontar:


O Positivo

- O país de Wakanda, visualmente bonito, igualmente imaginativo, um deleito para os sentidos.

- Um vilão, que muito ao estilo dos X-men com Magneto, nos faz pensar nos seus ideais, podemos não concordar com os meios que usa para os atingir, mas nos faz ver o seu ponto de vista e até entender.


O Negativo

- Um filme que, por usar bastante CGI, não tem todos os efeitos ao mais alto nível; aliás, alguns são, devo dizê-lo, quase maus.

- Um filme típico de super-heróis que em muito segue a formula básica de como estes filmes devem seguir.


Em suma: saindo da Marvel, o que não é ótimo ainda é bom. 

(fontes: Chris Stukmann; Jeramy Janhs)

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

The Cloverfield Paradox - critica, Geek Azores

Ao contrário do que é habitual, não vos vou dar o sumário de criticas que flutuam na internet, esta é a minha própria critica ao filme. Primeiro, e acho bem dizer isto, embora compreenda alguns lamentos das pessoas, eu sou fã do primeiro Cloverfield, acho que é dos poucos filmes que fez bom uso do found footage, e o segundo filme, 10  Cloverfield Lane, achei-o muito bom. Então, eu estava bastante entusiasmado para ver a progressão desta franquia. Será que chegou às minhas expectativas?


O Positivo

- Bons conceitos e tensão por todo o filme. Depois dos dez ou quinze minutos a historia agarra-nos pelo pescoço e nunca mais nos deixa.

- Boas atuações. Reconhecemos aqui várias caras que já nos habituaram a boas atuações em outros filmes, seu trabalho é eficaz, sentímos, através dos atores, a claustrofobia, o pânico, o medo.


O Negativo

- Bons conceitos de ficção cientifica, sim, mas falha na execução. A ficção cientifica, ao contrário da fantasia, onde tudo pode ser explicado por magia, tem de nos dar respostas, nem que seja respostas inventadas. Cria-se um cenário e as regras, e a ação tem de operar dentro daquele domínio. O filme levanta optimas perguntas, mas não entrega boas respostas.

- A ligação com os outros filmes. No empolgamento, durante a visualização de Cloverfield Paradox, senti alguma satisfação com a ligação, mas ao pensar melhor, o filme apresenta-se como uma prequela, mas em nada se mostra como tendo passado no tempo do primeiro Cloverfield, nem tão pouco nos deu uma indicação do estado do mundo naquela altura. Ao fazer uma ligação, o filme presta um mau serviço aos outros dois filmes.

- Clichés, montes e montes de clichés. Ficar sozinho é quando se é atacado ou se sofre um acidente. O destino do valente capitão, num tipo de missão como esta. E mais...

Nota: 5/10

Em suma: um filme interessante de sci-fi, mas que dececiona como parte de Cloverfield 


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Star Wars The Last Jedi: anti-climático e dececionante

Eu sou um fã do tempo que só haviam três filmes. Adoro a trilogia original, é aí que está a alma, aprecio as prequelas e estava a gostar imenso do que a Disney nos estava a dar até, bem, até esta semana. O que aconteceu? Demasiadas perguntas, saí do filme com demasiadas perguntas e nenhuma resposta satisfatória às que me fizeram entrar na sala de cinema. O filme tem bons visuais, boa acção, humor, é divertido, como filme vê-se bem. É como parte do universo Star Wars que é dececionante. Sim, The Force Awakens foi similar a muito do que já tínhamos visto, mas no geral injetou-nos com energia e fez-nos querer mais. Eu gostei muito, mas muito mesmo de The Force Awakens, apesar de estar consciente dos seus defeitos no terceiro acto. Adorei as personagens, em especial Rey e BB8. Rogue One Saiu e achei que tinha a melhor acção que já vi em todos os filmes Star Wars, sim, não era um filme particularmente interessante nos primeiros dois actos, mas a maneira como encaixa com a Nova Esperança e toda aquela fantástica batalha, em terra e no espaço, foi espetacular. Então o que está mal aqui? O que está mal com The Last Jedi? Como eu disse, perguntas; pior, perguntas sem respostas satisfatórias. O filme descartou o empolgamento criado  em The Force Awakens e deu-nos a mais simples e desinteressante explicação.

SPOILERS:

Quem são os pais de Rey? Ninguém de importância.

Quem é Snoke? Como é tão poderoso? Como existia nesta galáxia sem o Emperador ou Darth Vader saberem? Como subiu ao poder? Não interessa, morreu.

A capitã Phasma? Inútil; outra vez.

Luke? 90% tempo não quer estar de volta e quando volta nem é ele, é uma projeção da Força

Porque Holdo não disse o seu plano a Poe? Criou uma tensão desnecessária que despoletou um sub-enredo desnecessário, literalmente desnecessário, com Finn e Rose

Alguém vai ter de se sacrificar e pilotar a nave enquanto todos fogem e Leia, a oficial mais graduada, não é que faz isso ao estilo: o capitão afunda com o navio? Não...

Rose Salva Finn de uma morte heroica e necessária para salvar todos? A porta rebenta, por causa dela, iam todos morrer não tivesse aparecido Luke.

Para quê o sub-enredo de Finn e Rose se foi completamente desnecessário? É de encolher os ombros.

O almirante Ackbar? Morre como se fosse um ninguém.

Grey Jedi? Não.

Sith e Jedi? Também não, acho eu...

Treinamento Sith e Jedi? Não e não.

Agora, nem tudo é mau, como eu disse, como filme até tem bom entretenimento e tem em especial duas cenas maravilhosas, Rey e Kylo Ren contra a guarda pretoriana e quando Holdo destrói todas aquelas naves. Mas todas estas perguntas, todas as respostas a estas perguntas, prejudicam, na minha opinião, o filme.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Lanterna Verde, Origem Secreta - critica, Geek Azores

O Lanterna Verde é um dos meus super-heróis preferidos. O facto de todo o seu poder, as suas construções, resultarem da imaginação é, em grande parte, o que mais me cativa nele. 
Aqui temos o recontar da sua origem por Geoff Jonhs e Ivans Reis. Acompanhamos Hal Jordan, um homem quase sempre zangado, um rebelde que, sinceramente, é difícil gostar-se dele. Achei a parte de pilote de testes e o seu drama como, e só ainda, humano, muito pouco interessante. Felizmente a segunda parte melhora e muito, e com os ensinamentos do Sinestro, Hal aprende a pôr de parte a sua raiva. 
Este é um graphic novel em que a arte cumpre, mas não é para ir além, salvo alguns painéis extremamente bonitos. Gostei do treinamento em Oa e a melhor de todo o livro é a interação com Sinestro, que acrescenta ainda mais valor ao saber-mos em quem Sinestro se vai tornar. 

Nota: 4/5

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Justice League - um filme fraco cheio de bons momentos

Já tinha aqui publicado o apanhado das criticas online e agora que vi o filme, esta é a minha opinião ao sair da sala do cinema: é um filme fraco cheio de bons momentos. Achei a acção muito boa, agarrei-me com força à cadeira na cena de Themyscira, a interação entre os personagens também. Há entretenimento aqui, bastante, especialmente para um fã da DC. Aquele flashback que mostra um Lanterna Verde fez o meu geek interior gritar como uma menina. Quem vê ou viu as animações sabe que este heróis brincam uns com os outros, que existe humor com o choque das suas diferentes personalidades, não me incomodou essa mudança face a Batman V Superman. Dito isto, e como fã de cinema, odiei o green screen, estava, e não há outra palavra, horrível. E usaram-no para tudo: as cenas no lago, na batcaverna. Porquê? Parece tudo tão falso. Usem efeitos práticos, caramba. No terceiro acto tem efeitos CGI que parecem dos anos 90, todo aquele rosa a brotar do chão fez-me lembrar de Blade na sua batalha final com Frost.
O enredo é simples, o que por si só não é mau, um vilão a ser mau, o mundo em perigo, etc.
Temos finalmente um Super Homem a pôr as pessoas como a sua prioridade, ainda bem. Um Super Homem que, de facto, troce esperança no final.
Pensamento final, este era um filme que devia ter sido um grande filme, é por isso que anseio sempre que vou ao cinema, grandes filmes. Invés disso jogou pelo segurou e ficou-se pelo mediano.